sábado, 29 de março de 2014

XI Concurso de Fotografia “Olhos sobre o Mar”

O Executivo Municipal deliberou aprovar as Normas de Participação no XI Concurso de Fotografia de Temática Marítima “Olhos sobre o Mar”, dando assim seguimento aos investimentos verificados nos últimos anos com o objetivo de dar contributo para posicionar o Município de Ílhavo como uma referência incontornável na temática do Mar, também na área da fotografia.
O Concurso é aberto a todos os fotógrafos profissionais ou amadores. O tema do Concurso é “O Mar”, em todas as suas vertentes, e tem caráter territorial exclusivamente nacional (terrestre ou zona marítima exclusiva). Dividido em duas secções (cor e preto e branco), cada participante pode apresentar até um máximo de três fotografias por secção.
Atendendo ao facto de se assinalar este ano os 500 Anos da Outorga do Foral Manuelino de Ílhavo, foi excepcionalmente criada uma secção denominada “Ílhavo – 500 Anos do Foral Novo”. Cada fotógrafo terá obrigatoriamente de concorrer a esta secção especial com um conjunto de três imagens, ao qual terá de atribuir um título, que ilustre o tema. O conjunto de imagens poderá conter imagens a cor, preto e branco ou as duas.
A data limite de receção das fotografias a concurso é 20 de junho de 2014 (data do correio).

Mais informações pelo e-mail geralcmi@cm-ilhavo.pt ou pelo secretariado do Concurso 234 329 600.

Mais informações: http://www.cm-ilhavo.pt/frontoffice/pages/5?news_id=1199

quarta-feira, 26 de março de 2014

Vila Real de Santo António: Terceiro debate «Made in Algarve» aborda a temática do mar

A Biblioteca Municipal Vicente Campinas, em Vila Real de Santo António, recebe, esta quinta-feira, dia 27 de março, às 14h30, o terceiro debate do ciclo «Made in Algarve», onde estarão em debate as potencialidades do cluster do mar.

A sessão tem como convidados empresários e dirigentes locais e conta com as presenças do presidente da CCDR Algarve, David Santos; do presidente da Câmara Municipal de VRSA, Luís Gomes; do Administrador da Companhia das Pescarias do Algarve, António Farinha; e do presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Ribau Esteves. O debate será moderado pelo jornalista Ricardo Claro, do Postal do Algarve.
A iniciativa decorre num momento em que se definem os contornos para assegurar a repartição das verbas do próximo Quadro Comunitário de Apoio, em que a Região terá um reforço de 82% em relação ao anterior QREN.
Para Luís Gomes, presidente da Câmara Municipal de VRSA, «as áreas ribeirinhas de excelência de VRSA tornam o tema do mar num aspeto decisivo para o futuro do concelho, sobretudo num momento em que o município estuda a criação de um cluster ligado ao mar e planeia o desenvolvimento das indústrias locais de construção naval».
De acordo com David Santos, gestor do Programa Operacional Regional, «o reforço da integração dos recursos e dos produtos ou serviços associados ao mar em setores estratégicos como o Turismo, a Saúde, as TICs a Energia, a par da investigação aplicada e da utilização de tecnologias, são o caminho de afirmação da região no próximo período de programação de fundos 2014 – 2020».
Este debate integrado no ciclo «Made in Algarve» é organizado pela Comissão de Coordenação eDesenvolvimento Regional do Algarve (CCDR Algarve), em parceria com o Programa Operacional do Algarve (PO Algarve 21) e a Câmara Municipal de VRSA.
PROGRAMA
Made in Algarve – Debate Mar
27 de março | 14h30 > 17h30
Biblioteca Municipal Vicente Campinas | VRSA

Abertura
David Santos | Presidente da CCDR Algarve e gestor do PO Algarve 21
Luís Gomes | Presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António

Oradores
António Farinha | Companhia das Pescarias do Algarve
Ribau Esteves | Presidente da Câmara Municipal de Aveiro e da Associação Oceano XXI

Moderador
Ricardo Claro | Jornalista do «Postal do Algarve»


http://local.pt/portugal/algarve/potencialidades-do-cluster-do-mar-em-debate-na-biblioteca-municipal-de-vila-real-de-santo-antonio/

CTT e Marinha apresentam livros sobre navios Sagres e Creoula

Os CTT - Correios de Portugal e a Marinha apresentam no próximo dia 27 de Março às 18h00, no Museu de Marinha, em Belém, os livros Sagres, Símbolo de Portugal, e Creoula, Tradição e Juventude.


Estarão presentes nesta apresentação o presidente e CEO dos CTT, Francisco de Lacerda, e o Chefe do estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional, Almirante Macieira Fragoso.
 
Estes dois livros escritos pelo Comandante António Manuel Gonçalves tomaram como ponto de partida a emissão filatélica de 2012 dedicada aos dois navios, que comemoraram neste mesmo ano a Sagres 50 anos e o Creoula 25 anos ao serviço da Marinha Portuguesa.
 
Os CTT reforçam  assim o seu compromisso com a expressão natural da actividade filatélica que é a comemoração dos valores, personagens, criações e acontecimentos que constituem marcas essenciais constituivas e definidoras do “génio português”. 

terça-feira, 25 de março de 2014

Piroga do Rio Lima na exposição "O tempo resgatado ao mar" do Museu Nacional de Arqueologia



Uma piroga do rio Lima, uma das seis embarcações encontradas em Viana do Castelo, integra a exposição “O tempo resgatado ao Mar” do Museu Nacional de Arqueologia, que dá a conhecer os principais resultados da atividade arqueológica náutica e subaquática realizada em Portugal nos últimos trinta anos.
As pirogas, embarcações monóxilas feitas a partir de um tronco de árvore escavado, conhecido na Europa desde a pré-história e mais precisamente desde o neolítico, foram utilizadas no Rio Lima e, por serem embarcações construídas através de uma tecnologia muito particular, merecem grande relevo e assumem enorme importância para a comunidade científica portuguesa e internacional.
Em Viana do Castelo foram encontradas seis pirogas entre as freguesias de Moreira de Geraz do Lima e Mazarefes, sendo que as cinco identificadas foram enviadas para a Divisão de Arqueologia Náutica e Subaquática para restauro, estudo e conservação.
Uma delas está agora em exposição em Lisboa, depois de ter sido descoberta na margem esquerda do Lima, junto ao Lugar da Passagem (Moreira de Geraz do Lima) em Maio de 1996. A embarcação, datada por radiocarbono entre a segunda metade do século VII e finais do século IX, foi construída a partir de carvalho-roble e serviria para atravessar o rio durante a Idade Média.
Com 385 centímetros de comprimento, 55 de largura e 45 de altura, a embarcação esteve juntamente com outra, em 2013, no Museu Nacional de Arqueologia Subaquática – ARQUA, em Cartagena, para conservação e uma delas esteve mesmo em exposição.
Agora, integra uma mostra que apresenta uma seleção de peças oriundas de ambientes marítimos, fluviais ou húmidos de todo o território nacional desde a época pré-romana ao século XX, com maior incidência na época moderna, resultado de numerosos naufrágios referenciados.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Luis Neto Viveiros destaca importância do papel das associações na valorização do pescado dos Açores

O Secretário Regional dos Recursos Naturais destacou hoje a importância do papel das associações para a implementação da estratégia de valorização do pescado e dos rendimentos dos pescadores e armadores que está ser desenvolvida pelo Governo dos Açores, apontando o exemplo da parceria com a Federação de Pescas para a criação de uma fábrica de filetagem e congelação nas instalações da Espada Pesca, em São Miguel.
“As associações são um parceiro importante em todo este circuito porque estão implantadas em todas as nossas ilhas”, nomeadamente naquelas em que não há “agentes suficientes” e a Espada Pescas atua, permitindo aos pescadores o escoamento do seu pescado, frisou Luís Neto Viveiros, em declarações no final de uma visita aos pavilhões em que está instalada esta empresa pública e onde vai funcionar uma nova unidade de transformação.
O Secretário Regional adiantou que as obras de adaptação, num investimento público de cerca de 150 mil euros, devem estar concluídas até ao início do verão, dotando o espaço com alguns equipamentos de frio e uma zona para a filetagem e embalamento de peixe destinado, primeiramente, ao mercado local.
“Trata-se de conseguir vender o peixe que é apanhado nas épocas em que existe maior abundância e, consequentemente, o preço é mais baixo, e, através deste processo, conseguir conservá-lo, embalá-lo e poder vendê-lo noutras alturas em que o preço é mais compensador para toda a fileira da pesca”, frisou Luís Neto Viveiros.
Com este projeto pretende-se dinamizar este mercado, contribuir para uma maior rentabilidade e regularidade de rendimento dos pescadores e armadores ao longo de todo o ano, mas também fomentar uma pescaria mais sustentável no mar dos Açores através da valorização de espécies de menor valor comercial, como o peixe-espada ou veja.

http://local.pt/portugal/acores/luis-neto-viveiros-destaca-importanci%E2%80%8Ba-do-papel-das-associacoe%E2%80%8Bs-na-valorizaca%E2%80%8Bo-do-pescado-dos-acores/