domingo, 27 de janeiro de 2013

Exposição e Ciclo de Conferências: 360º Ciência Descoberta


360º Ciência Descoberta é uma exposição sobre a ciência de portugueses e espanhóis na época dos descobrimentos. Apresenta os desenvolvimentos científicos e técnicos associados às grandes viagens oceânicas nos séculos XV e XVI, e o impacto que causaram na ciência europeia. 

Exposição  de 2 de Março a 2 de Junho 2013




Programa: http://www.gulbenkian.pt/index.php?object=483&article_id=4070langId=1

El Museo Naval construye una maqueta de la fragata Mercedes, expoliada pela Odissey


La «Mercedes» fue una nave con historia triste pero que aún busca su final feliz. La fragata que nació en los astilleros de La Habana en 1784 según los diseños (modernos para la época) de José Romero Landa y que sería botada en 1786 con el nombre de «Nuestra Señora de las Mercedes» va a volver a la vida, aunque sea a escala. Expertos del Museo Naval de Madrid han completado una meticulosa investigación sobre los secretos de su construcción, el único aspecto que aún quedaba por conocer de la nave que volvería a hacerse famosa enmayo de 2007 porque fue víctima del expolio a manos de la compañía americana Odyssey Marine Exploration.
Con ese conocimiento sobre su diseño, dos personas se han puesto manos a la obra: el doctor ingeniero naval Francisco Fernández González y el restaurador y conservador Miguel Godoy. Durante los próximos meses, ambos van a construir un modelo a escala que tendrá fines didácticos y en el que podrá contemplarse con todo detalle, cuando se exponga, la estructura de la nave y el modo en el que navegaba aquel fatídico 5 de octubre de 1804 en el que saltó en pedazos después de que un cañonazo inglés alcanzase la santabárbara, almacén de la pólvora, hundiéndose con 250 personas. La escala humana de la tragedia es difícilmente imaginable sin recordar que el general Diego de Alvear vio hundirse con la fragata a su mujer y sus hijos, además de toda su hacienda.

Madera original

La escala física de esta empresa que el Museo Naval ha puesto en pie con el fin de divulgar una vez más las grandes historias que nutren nuestro patrimonio subacuático se resume en una cifra: 1:23. Es la escala elegida. El restaurador Miguel Godoy explica que una de las grandes dificultades de la réplica es que no existía el sistema métrico decimal cuando fue construida. «Se utilizaban los pies de Burgos, y sus múltiplos y submúltiplos, los dedos, palmos, líneas... Así que con la escala elegida por el ingeniero hemos logrado que cada pulgada equivalga a un milímetro, facilitando mucho el trabajo». ¡Y qué trabajo! La mesa del taller muestra las «costillas» que formarán la estructura del barco: «Es como una sala de gálibos a escala». Godoy (se apellida como el príncipe de la paz que ordenó el viaje final de la «Mercedes») tiene ahora que tallar las piezas al milímetro, siguiendo los planos y la escala. «De algunas tendremos que hacer hasta 50 copias». Además son de roble mexicano, exactamente igual que la «Mercedes» original.
Francisco Fernández, el ingeniero que dirige los trabajos, explica que su intención es mostrar la estructura y la carga. «Sabemos casi todo, dónde iban las cubiertas, los sollados, las plataformas, el pan, el pañol de la pólvora que estalló, el del condestable artillero, las personas, el pasaje (incluidas las 19 mujeres que perecieron)... Y también la carga, las monedas en las arras, en la zona central, entre la judilla principal y el palo. Y el lastre, hecho de cañones en desuso, hierro y piedras».
Pronto tendrán piezas suficientes para poner la quilla e ir montando las cuadernas. Fernández comenta que se van a seguir fielmente todos los detalles. «Habrá un clavo donde había un clavo y será exacto al que había, redondo o cuadrado, remachado o no, de manera que esta investigación acabará con una experiencia real sobre los métodos de construcción lo más similar posible a los que se empleaban en el XVIII». La maqueta estará abierta a proa y popa con el fin de que se pueda ver desde fuera el interior y las cargas.


domingo, 13 de janeiro de 2013

Portugal já tem em Ílhavo o seu primeiro Aquário de Bacalhaus

A enchente era a esperada, numa terra que se afirma como a "Capital portuguesa do Bacalhau”. O auditório e o átrio do Museu Marítimo de Ílhavo (MMI) foram pequenos demais para acolher todos aqueles que quiseram assistir neste domingo à festa de inauguração do Aquário de Bacalhaus, a nova aposta do espaço museológico dedicado à cultura do mar.
A meio da tarde, as portas da nova estrutura, cuja construção envolveu um investimento de cerca de 2,8 milhões de euros, 85 por cento dos quais de fundos europeus, abriram-se, finalmente, ao público. No tanque, que tem uma capacidade de 120 metros cúbicos de água, nadam já 40 peixes e, dentro de dois meses, serão 60 no total, pois há mais 20 bacalhaus jovens em quarentena.
“Alguns vieram da Noruega e outros vieram da Islândia”, especificou Ribau Esteves, presidente da câmara de Ílhavo, ao mesmo tempo que referia que “nenhum deles parece norueguês ou islandês, pois adoptaram em absoluto a cidadania e o sorriso dos ilhavenses”. Cidadanias à parte, estes peixes são, agora, as estrelas principais da nova valência do MMI, na certeza de que esta é uma componente expositiva que não será “estática”. “Vamos ter, por exemplo, um espectáculo com o mergulhador a entrar no tanque e a dar de comer aos bacalhaus”, prometeu o autarca.
No sábado, em declarações à Lusa, o presidente da Câmara explicara que o Museu Marítimo de Ílhavo “é já, desde há quatro anos, o museu municipal mais visitado” e tem estado no grupo dos dez museus nacionais e municipais mais visitados do país, [contando] entre os 50 e os 80 mil visitantes por ano. “A nossa aposta é, proximamente, passar a fasquia dos 100 mil visitantes, na certeza de que o aquário vai aumentar muitíssimo a atractividade do Museu”, disse Ribau Esteves, justificando que se trata de um investimento “num dos principais valores da História, da Cultura e da atividade económica” local.


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Museu de Marinha comemora 150 anos





Durante este ano o Museu de Marinha irá comemorar 150 anos de existência, foi criado por decreto de 22 de julho de 1863. Começou por ser um museu didático, ligado à Escola Naval. Ao longo deste século e meio de existência viu a sua coleção crescer significativamente, facto que implicou a transferência do espólio para instalações com a dimensão adequada. Desde 1962 encontra-se em Belém, numa ampla área que inclui as alas norte e poente do Mosteiro dos Jerónimos.







Para assinalar o sesquicentenário do Museu de Marinha será concretizado um vasto conjunto de iniciativas, das quais se destacam as seguintes:

• Entre 02 de fevereiro e 24 de junho – atividade projeto “o Museu de Marinha faz anos”, destinada a crianças e jovens:
- Projeto dirigido à comunidade escolar, com realização de trabalhos pelos alunos das escolas aderentes. Os trabalhos serão expostos no Museu de Marinha, no final do ano letivo;
- Realização de concerto pela Banda da Armada, dirigido aos mais jovens, em 2 de fevereiro, no Pavilhão das Galeotas;

• 1 de fevereiro a 1 de abril – Concurso de fotografia;
 - 1 de abril a 30 de maio– Exposição das fotografias a concurso;

• Junho – Lançamento da versão em língua inglesa do livro «Tesouros do Museu de Marinha» (Edições Culturais da Marinha);

• Data a definir – Inauguração do polo museológico naval constituído pela Fragata D. Fernando II e Glória e pelo submarino Barracuda, ambos em doca seca em Cacilhas;

• 20 de julho – Regata evocativa, organizada pela «Marinha do Tejo»;

• 22 de julho – Sessão Solene, descerramento de placa alusiva e inauguração da exposição «Museu de Marinha – 150 Anos» que estará patente até 30 de setembro, na Sala D. Luís do Museu;

• 15 de agosto a 1 de setembro – “Feira do Livro do Mar”, no Museu de Marinha;
• 8 a 15 de setembro – Realização do International Congress of Maritime Museums 2013, cujo programa específico inclui eventos no Museu de Marinha.


Link: http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagenda/noticias/Pages/MuseudeMarinhacomemora150anos.aspx