Esposende acolhe até 23 de agosto a Escola de Arqueologia Náutica e
Subaquática, denominada “Escola de Verão Internacional de Arqueologia | 2015”.
Esta iniciativa visa o estudo do achado do navio de Época Moderna arrojado na
praia de Belinho, na sequência do forte temporal de janeiro de 2014.
Este achado tornou-se numa das mais importantes descobertas arqueológicas de valor internacional em contexto subaquático para a Época Moderna (contemporânea dos Descobrimentos Portugueses). Do arrojamento à praia contabilizaram-se peças do navio com mais de 60 madeirames e da sua carga. Desta destacam-se mais de duas centenas de pratos em estanho, duas dezenas de pratos em latão (“pratos de oferendas”) e duas dezenas de balas de canhão em pedra (“pelouros”). Do mesmo sítio arqueológico foram ainda recuperadas cerca de nove centenas de fragmentos de ânforas, correspondentes a um outro naufrágio, de Época Romana, tornando o próprio sítio arqueológico inédito no país.
A “Escola de Verão Internacional de Arqueologia | 2015” resulta da implementação do projeto em rede sobre o sítio arqueológico da praia de Belinho que procura, nos diversos parceiros, a inovação no que respeita à investigação, valorização e divulgação destes achados. Disto é exemplo o projeto europeu ITN Marie Curie “ForSEADiscovery” que, a partir do corrente mês, registará as madeiras com métodos inovadores em Portugal, bem como determinará a idade exata, o tipo e a sua proveniência, ancorando ao projeto os mais reputados investigadores nesta área provenientes dos Estados Unidos da América, Inglaterra, Espanha e Portugal.
Este achado tornou-se numa das mais importantes descobertas arqueológicas de valor internacional em contexto subaquático para a Época Moderna (contemporânea dos Descobrimentos Portugueses). Do arrojamento à praia contabilizaram-se peças do navio com mais de 60 madeirames e da sua carga. Desta destacam-se mais de duas centenas de pratos em estanho, duas dezenas de pratos em latão (“pratos de oferendas”) e duas dezenas de balas de canhão em pedra (“pelouros”). Do mesmo sítio arqueológico foram ainda recuperadas cerca de nove centenas de fragmentos de ânforas, correspondentes a um outro naufrágio, de Época Romana, tornando o próprio sítio arqueológico inédito no país.
A “Escola de Verão Internacional de Arqueologia | 2015” resulta da implementação do projeto em rede sobre o sítio arqueológico da praia de Belinho que procura, nos diversos parceiros, a inovação no que respeita à investigação, valorização e divulgação destes achados. Disto é exemplo o projeto europeu ITN Marie Curie “ForSEADiscovery” que, a partir do corrente mês, registará as madeiras com métodos inovadores em Portugal, bem como determinará a idade exata, o tipo e a sua proveniência, ancorando ao projeto os mais reputados investigadores nesta área provenientes dos Estados Unidos da América, Inglaterra, Espanha e Portugal.
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